Benin
Os portugueses foram os primeiros europeus a explorar a costa do Benin, em 1472. Na época, o território era ocupado por reinos africanos. Em 1553, os portugueses começaram a negociar com os povos da região. No século 17, holandeses, franceses e ingleses também negociavam na costa do Benin. Nos séculos 18 e 19 o Reino de Daomé tomou o lugar do Reino de Allada como o mais poderoso da região. Até o início do século 19, a principal razão do comércio em Benin eram os escravos.
Em 1704, a França construiu o Porto de Ouidah. Em 1752, os portugueses construíram Porto Novo, atual capital constitucional.
Em 1892, o Reino de Porto Novo assinou um acordo de proteção com a França. Em 1894, a França transformou a região em colônia francesa, com o nome de Daomé. Em 1904 foi integrado à África Ocidental Francesa. Em 1960, Daomé conquistou a independência. Mudou o nome para Benin, em 1975.
A sede do Governo fica em Cotonou, a maior cidade. A língua oficial é o francês. São 10 milhões de habitantes (2015). Benin possui muito da cultura brasileira, pois muitos daqueles escravizados no Brasil, retornaram para sua terra africana.
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A Grande Mesquita de Porto Novo, arquitetura inspirada nas igrejas de Salvador, Bahia (foto Arnoud Ross).
Mais informações na Archicaine.
Instalações do Hotel Casa del Papa, localizado em Ouidah, a 42 km de Cotonou.
Edifício da Assembleia Nacional, em Porto Novo.
Habitação do povo tammari, no Departamento de Atakora, no norte de Benin. São casas fortificadas de dois pavimentos, chamadas de tata somba.
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Divulgação
Erik Kristensen