Economia
A África do Sul possui a segunda maior economia da África, depois da Nigéria. A produção de minérios representa 45% de Continente. Entretanto, possui grande desigualdade social e desemprego elevado. Até o ano 2000 metade da população vivia abaixo da linha de pobreza, em 2012 eram 36%.
Desde meados do século 20, a indústria entrou em um processo acelerado de desenvolvimento e hoje constitui um dos setores básicos da economia. O país tem os setores financeiro, de energia, de comunicações e de transportes bem desenvolvidos. Em 2015, o setor de serviços representou 67% do PIB. A indústria representou 30% (incluindo mineração) e a agricultura, 2,4%. A bolsa de valores de Johanesburgo, fundada em 1887, é a mais importante da África e uma das 20 maiores do mundo.
A África do Sul possui recursos naturais em abundância. É a maior produtora mundial de ouro, platina e cromo. É, também, grande produtora de diamante, vanádio, manganês, carvão, níquel, urânio e gás natural. No ano 2000, a platina ultrapassou o ouro como a maior fonte de renda do País. Nos últimos anos a economia sul-africana desacelerou, ficando menor que 1% de crescimento em 2017.
A unidade monetária é o Rand (símbolo "R").
Vista de Johanesburgo e a torre Hillbrow. A cidade é o principal centro financeiro da África do Sul (foto South African Tourism).
Bovlei Vineyard, Wellington, província de Western Cape. A indústria do vinho é uma tradicional fonte de renda no país (foto South African Tourism).
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